Vi uma foto do seu corpo
parecia um mapa, algo como um deserto
pele cor de areia, sol sobre a superficie clara
Curvas que acendem pensamentos sem toca-las
partes rosadas, carne da minha fome
teu corpo, mesa posta
ao invés de sentar-me, deito-me e ao sorrir comigo
acendemos as velas e que o vento nos leve
Esse mar de suor dá sede
inevitável rima na rede
que armou para mim
Eu preso á tua lembrança
repentina nova rima, esperança do teu corpo
ser habitável, penetrável, tanto quanto é insaciável
o meu desejo de fazer o tempo voltar
Já que não sou Super-homem
me consolo nos abraços que a tela me dá.
Adormeço e retrocedo na frente do computador
A única vigilia que posso fazer
A única armadilha a que posso ceder.
parecia um mapa, algo como um deserto
pele cor de areia, sol sobre a superficie clara
Curvas que acendem pensamentos sem toca-las
partes rosadas, carne da minha fome
teu corpo, mesa posta
ao invés de sentar-me, deito-me e ao sorrir comigo
acendemos as velas e que o vento nos leve
Esse mar de suor dá sede
inevitável rima na rede
que armou para mim
Eu preso á tua lembrança
repentina nova rima, esperança do teu corpo
ser habitável, penetrável, tanto quanto é insaciável
o meu desejo de fazer o tempo voltar
Já que não sou Super-homem
me consolo nos abraços que a tela me dá.
Adormeço e retrocedo na frente do computador
A única vigilia que posso fazer
A única armadilha a que posso ceder.
Um comentário:
PQP! Desculpa a expressão, mas esse poema ta incrível.
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